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⚙️ Instruções e Preparo para o Exame de Eletrococleografia (ECoG)
O exame de Eletrococleografia (ECoG) é um procedimento essencial na avaliação de pacientes com tonturas, vertigens recorrentes ou sintomas auditivos associados.
Para garantir a qualidade dos resultados e o seu conforto durante o exame, siga atentamente as instruções a seguir:
🩺 Preparo
Evite exposição a sons fortes e não utilize fones de ouvido (com música) por, no mínimo, 14 horas antes do exame.
Caso trabalhe em ambiente ruidoso, procure realizar o exame após uma boa noite de sono ou após um período de descanso, preferencialmente no fim de semana.
Não pratique atividades físicas nas seis horas anteriores ao exame, pois a tensão muscular pode interferir nos registros e alterar o resultado.
Não use base, filtro solar ou hidratantes no rosto no dia do exame.
Lave o rosto apenas com água e sabão antes de sair de casa.
Se estiver utilizando cosméticos clareadores ou ácidos, informe ao profissional executante e leve o seu protetor solar para aplicar após o exame.
Traga sua audiometria mais recente.
👉 Este documento é imprescindível para a programação do teste e interpretação dos resultados.
Sem ele, não é possível concluir o laudo.
📘 Outras Informações
🔹 O que é o exame?
A Eletrococleografia (ECoG) é um exame que avalia a função elétrica da cóclea (estrutura interna do ouvido) e o nervo auditivo (VIII par craniano), responsável por transmitir os sons do ouvido interno ao cérebro.
Ele mede o potencial elétrico da endolinfa, o líquido que preenche o labirinto, auxiliando no diagnóstico de condições como hidropsia endolinfática e Doença de Ménière.
🔹 Quem pode realizar o exame?
O exame é realizado com o uso de eletrodos especiais (eletrodo peri-timpânico – TM wick®), equipamento de alta precisão utilizado na Fonoaudiomed.
De acordo com o protocolo do equipamento Fonoaudiomed, o exame pode ser realizado em crianças a partir de 12 anos.
💡 Importante
O preparo adequado é essencial para garantir resultados confiáveis e um laudo preciso.
A equipe da Fonoaudiomed está à disposição para esclarecer dúvidas e orientar sobre o melhor momento para a realização do seu exame.


⚙️ Instruções e Preparo para o Exame de PEATE / BERA
O PEATE (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico), também conhecido como BERA, é um exame fundamental para avaliar a integridade das vias auditivas que conectam a cóclea (ouvido interno) aos núcleos do tronco encefálico.
Trata-se de um exame objetivo, indolor e não invasivo, essencial no diagnóstico de alterações auditivas e neurológicas.
🩺 Preparo
Para garantir resultados confiáveis e registros de alta qualidade, siga cuidadosamente as orientações abaixo:
Evite exposição a sons fortes e não utilize fones de ouvido (com música) por, no mínimo, 14 horas antes do exame.
Se você trabalha em ambiente ruidoso, agende o exame após uma boa noite de sono ou após um período de descanso, preferencialmente no fim de semana.
Não realize atividades físicas por, pelo menos, seis horas antes do exame, pois a tensão muscular pode interferir nos resultados.
Não aplique base, filtro solar ou hidratantes no rosto no dia do exame.
Lave o rosto apenas com água e sabão antes de sair de casa.
Se estiver utilizando cosméticos clareadores ou ácidos, informe ao profissional responsável e leve seu protetor solar para aplicar após o procedimento.
Traga sua audiometria mais recente.
👉 Ela é imprescindível para a programação do teste e a correta interpretação dos resultados.
Sem este exame prévio, não é possível concluir o laudo.
📘 Outras Informações
🔹 Para que serve o exame
O PEATE é utilizado em adultos para investigar a integridade do circuito neural auditivo, que conecta o ouvido interno (cóclea) aos núcleos do tronco encefálico.
Esse circuito pode ser afetado por diversas condições, como:
Tumores do nervo auditivo (neurinomas);
Isquemias ou acidentes vasculares encefálicos (AVEs);
Doenças degenerativas, como esclerose múltipla;
Malformações vasculares;
Alterações no nervo auditivo ou nas vias centrais da audição.
🔹 Principais sintomas associados
Perda auditiva (unilateral ou bilateral);
Zumbido persistente;
Tonturas e vertigens;
Sensação de ouvido tampado;
Dificuldade de compreensão de fala, mesmo com audição aparentemente normal.
💡 Importante
O exame é seguro, não invasivo e indolor.
Seguir corretamente as instruções de preparo é fundamental para garantir resultados precisos e um diagnóstico confiável.
A equipe da Fonoaudiomed está à disposição para orientá-lo sobre o preparo e esclarecer qualquer dúvida antes do procedimento.
🎧 Potencial Auditivo de Estado Estável (RAEE / PAEE / ASSR)
📋 Instruções e Informações Gerais
O Potencial Auditivo de Estado Estável — conhecido também pelas siglas RAEE, PAEE ou ASSR (Auditory Steady-State Response) — é um exame objetivo, moderno e altamente preciso utilizado para avaliar os limiares auditivos (níveis mínimos de audição) de forma automática e sem necessidade de resposta voluntária do paciente.
🎯 Para que Serve o Exame
O exame tem como principal objetivo estimar os limiares auditivos de cada ouvido, de forma semelhante à audiometria convencional, porém com o diferencial de não depender da resposta comportamental.
Ele é especialmente útil para:
Determinar o grau e o tipo de perda auditiva;
Avaliar a audição em bebês, crianças pequenas ou pessoas que não conseguem responder aos testes tradicionais;
Confirmar diagnósticos obtidos por outros exames auditivos (como o BERA ou OEA);
Auxiliar na indicação e regulagem de aparelhos auditivos e implantes cocleares;
Monitorar a eficácia de tratamentos e reabilitação auditiva.
👩⚕️ Indicações do Exame
O RAEE/PAEE/ASSR é indicado para:
Recém-nascidos e crianças pequenas que não conseguem participar de testes auditivos convencionais;
Pacientes com deficiências cognitivas ou neurológicas;
Casos de suspeita de perda auditiva neurossensorial, condutiva ou mista;
Pessoas em processo de adaptação de aparelhos auditivos;
Avaliação complementar quando há dúvida nos resultados de outros exames auditivos.
👶 A partir de que Idade Pode ser Realizado
O exame pode ser realizado desde o nascimento, pois não requer participação ativa do paciente.
É ideal para bebês, crianças, adolescentes e adultos — especialmente em casos em que há dificuldade de comunicação, atenção ou colaboração durante outros testes.
⚙️ Como é Feito o Exame
Durante o procedimento:
São colocados eletrodos na cabeça e nas orelhas, que captam a atividade elétrica cerebral em resposta aos sons;
O paciente ou bebê ouve estímulos sonoros por fones de ouvido;
O equipamento registra automaticamente as respostas do cérebro aos sons, identificando os níveis auditivos de forma precisa;
O exame é indolor, seguro e não invasivo, com duração média de 40 a 60 minutos.
Em crianças pequenas ou bebês, recomenda-se que o exame seja feito enquanto dormem naturalmente (sono espontâneo).
👩🔬 Quem Realiza o Exame
O exame deve ser realizado por um fonoaudiólogo especializado em Potenciais Evocados Auditivos (PEA), treinado para a análise e interpretação dos resultados.
Em alguns casos, pode haver supervisão médica (otorrinolaringologista ou neurologista), especialmente quando o exame faz parte de uma avaliação clínica mais ampla.
💡 Importância do Exame
O Potencial Auditivo de Estado Estável (RAEE / PAEE / ASSR) é uma ferramenta essencial no diagnóstico precoce de perdas auditivas, principalmente em bebês e pacientes que não podem realizar a audiometria tradicional.
Com resultados objetivos e confiáveis, ele permite planejar intervenções e tratamentos auditivos de forma rápida e eficaz, garantindo mel


Pontencial Auditivo de Estado Estável
BERA / PEATE / Audiometria de tronco cerebral / Audiometria de tronco encefálico / Potencial evocado auditivo de tronco encefálico – Adulto
Eletrococleografia (ECoG)


BERA / PEATE / Audiometria de tronco cerebral / Audiometria de tronco encefálico / Potencial evocado auditivo de tronco encefálico – Crianças
👶 Instruções e Preparo para o Exame PEATE Infantil / BERA Infantil
🧩 Faixa Etária
Para fins dessas orientações, são consideradas crianças os pacientes entre 0 e 11 anos de idade.
⚠️ Atenção: seguir corretamente as instruções abaixo é fundamental para o sucesso do exame e para o conforto do seu filho durante o procedimento.
A condição ideal para crianças de 0 a 5 anos é que o exame seja realizado durante o sono espontâneo.
🍼 Preparo e Orientações Gerais
👧 Crianças de 0 a 5 anos
O exame deve ser realizado com a criança dormindo, pois movimentos e agitação interferem nos registros.
Agende o exame em um horário que favoreça o sono, conforme a rotina da criança.
Uma boa dica é deixar a criança dormir mais tarde na véspera e acordá-la mais cedo no dia do exame, evitando que durma no trajeto até a clínica.
Leve utensílios ou objetos que confortem o bebê, como paninhos, chupeta, brinquedo ou fraldinha de apego.
Se a criança estiver com febre ou sintomas gripais, remarque o exame.
O exame tem duração média de 30 a 40 minutos, podendo se estender caso seja necessário repetir registros.
👨👩👦 Orientações aos Pais e Acompanhantes
Mantenham-se tranquilos e serenos — isso ajuda a criança a se sentir segura.
Evite trazer muitos acompanhantes (máximo de um responsável, além da mãe).
Não agende outros procedimentos (consultas, exames, vacinas) no mesmo dia — isso pode causar cansaço e irritabilidade na criança.
A criança deve estar alimentada, com fraldas limpas e em boas condições de conforto.
Traga o Relatório de Alta da Maternidade e a Caderneta de Saúde, pois esses documentos ajudam a identificar possíveis fatores de risco para deficiência auditiva.
Leve também resultados de exames auditivos anteriores, mesmo que realizados em outra clínica.
Informe à equipe se a criança possui diagnóstico prévio ou suspeita de condições especiais, como:
Autismo
Microcefalia
Síndrome de Down
Epilepsia
Deficiências físicas ou neurológicas
Nessas situações, o exame poderá demandar mais tempo e cuidados adicionais.
🕐 Importante
Por ser um exame eletrofisiológico que depende da colaboração da criança, o horário de atendimento pode variar.
Evite marcar outros compromissos no mesmo turno.
Esteja preparado para permanecer na clínica por mais tempo que o previsto, caso o bebê precise de pausa para alimentação, troca de fraldas ou acalmar-se.
É comum que o bebê chore ou demore a dormir, e isso é normal.
A equipe da clínica está preparada para acolher e auxiliar nesse processo com paciência e cuidado
.
🧠 Sobre o Exame e a Colocação dos Eletrodos
O PEATE (Potencial Evocado Auditivo do Tronco Encefálico), também chamado de BERA, é um exame seguro, indolor e não invasivo.
Para sua realização, é feita uma montagem de eletrodos na cabeça do bebê, semelhante a um eletroencefalograma (EEG).
Os eletrodos são adesivos colocados na testa e atrás das orelhas, após limpeza da pele com álcool ou éter.
Ao final do exame, os adesivos são removidos.
👉 Pode haver mínimo desconforto ou pequena quantidade de fios de cabelo presos ao adesivo, o que é transitório e sem risco.
🎯 Outras Informações
📍 Para que serve o exame
O PEATE Infantil é utilizado para:
Avaliar a integridade das vias auditivas que conectam a cóclea (ouvido interno) aos núcleos do tronco encefálico;
Pesquisar os limiares auditivos de crianças, especialmente quando há suspeita de perda auditiva ou fatores de risco auditivo (IRDA).
🧾 Fatores de risco auditivo infantil (IRDA)
Prematuridade extrema;
Internação em UTI neonatal por mais de 5 dias;
Histórico familiar de deficiência auditiva;
Infecções gestacionais ou perinatais;
Uso de antibióticos ototóxicos;
Baixo peso ao nascer.
O PEATE é um complemento essencial ao Teste da Orelhinha (Emissões Otoacústicas e Audiometria Infantil), oferecendo uma avaliação mais completa e detalhada da audição da criança.
💬 Importante Saber
O PEATE/BERA constitui apenas uma parte da avaliação auditiva.
Trazer exames anteriores é essencial para que o profissional obtenha um laudo mais preciso e conclusivo.


Potencial evocado auditivo de tronco encefálico por Frequência Especifica – FE(BERA / PEATE )
👶BERA por Frequência Específica (ASSR)
O BERA por frequência específica é um exame eletrofisiológico avançado que avalia a audição de forma quantitativa, medindo as respostas do sistema auditivo a estímulos sonoros em frequências exatas (500 Hz, 1kHz, 2kHz e 4kHz).
Ele fornece estimativas precisas dos limiares auditivos, sendo uma ferramenta fundamental no diagnóstico da perda auditiva.
O que o exame avalia
Limiar auditivo por frequência (igual ao audiograma, porém através de resposta elétrica).
Função do nervo auditivo e das vias auditivas do tronco cerebral.
Confirmação ou detecção de perdas auditivas leves, moderadas, severas ou profundas.
Configuração da perda auditiva, como descendente, plana, em gota etc.
Permite prever com precisão o nível auditivo para adaptação de aparelhos auditivos em crianças e adultos que não respondem ao audiograma comportamental.
Quem é indicado
O BERA por frequência específica é especialmente recomendado para:
1. Bebês e crianças pequenas
Que não conseguem realizar o audiograma comportamental.
Suspeita de déficit auditivo na triagem neonatal.
Atraso de fala ou pouco contato auditivo.
2. Pacientes não colaborativos
Pessoas com deficiência intelectual
Transtorno do espectro autista com dificuldade de participação
Idosos com alteração cognitiva
Pacientes sedados ou com dificuldade de compreensão
3. Pacientes que precisam de um exame altamente objetivo
Suspeita de perda auditiva neurossensorial.
Avaliação antes da adaptação de AASI.
Confirmação diagnóstica quando há dúvida entre audiogramas.
4. Condições específicas
Quadros suspeitos de perda auditiva unilateral.
Suspeita de simulação ou inconsistência em exames comportamentais.
Avaliação para implante coclear, quando necessário.
O que o exame oferece de forma prática
Estimativa precisa de limiares para cada frequência testada.
Resultado semelhante ao audiograma, só que totalmente objetivo.
Ajuda na definição do grau e tipo da perda auditiva.
Auxilia na decisão terapêutica, como indicação de próteses ou terapias.


Potencial evocado auditivo de tronco encefálico por Via Óssea – (BERA / PEATE )
👶BERA por Via Óssea
O BERA por via óssea é uma modalidade do Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico que registra a resposta elétrica do sistema auditivo quando o estímulo sonoro é apresentado através de um vibrador ósseo posicionado no mastoide.
Ele é fundamental para diferenciar perdas auditivas condutivas das neurossensoriais, permitindo avaliar a função da via auditiva sem interferência da orelha média.
Por que fazer o BERA por via óssea?
Porque ele permite saber se o déficit auditivo é realmente coclear/neurossensorial ou se existe apenas uma barreira mecânica na orelha média (otite, secreção, malformação, estenose, etc.).
O que o exame avalia
Limiar neural da cóclea, sem influência da orelha média.
Função do nervo auditivo e das vias auditivas centrais.
Determinação do tipo de perda auditiva:
Condutiva
Neurossensorial
Mista
Auxilia na classificação do grau da perda (leve, moderada, severa ou profunda).
Confirmação diagnóstica em casos em que a via aérea está alterada ou impossível de realizar.
Quem deve fazer
1. Bebês que falharam na triagem neonatal
Especialmente quando se suspeita de otite média com efusão, liquido na orelha ou alterações condutivas.
2. Crianças com otites recorrentes
Quando o audiograma não é confiável ou não pode ser realizado.
Ajuda a determinar se há componente condutivo importante.
3. Pacientes com impossibilidade de usar fones
Atresia de meato acústico externo
Malformações de orelha média ou externa
Dermatites severas no canal auditivo
4. Suspeita de perda auditiva condutiva
BERA aéreo alterado e necessidade de confirmação pela via óssea.
Atraso de fala com possível componente condutivo.
5. Avaliação objetiva quando o audiograma não é preciso
Pacientes não colaborativos
TEA
Alterações cognitivas
Crianças pequenas
Principais vantagens
Objetivo, não depende de resposta voluntária.
Útil quando a via aérea está comprometida.
Determina com clareza se existe componente condutivo.
Fundamental no diagnóstico diferencial entre perdas cocleares e condutivas.
Complementa o BERA via aérea e o audiograma.
Os exames realizados foram extremamente precisos e a equipe é muito atenciosa.
Maria Silva
★★★★★
